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O que fazer quando a criança ronca?

Criança esfregando os olhos na cama, demonstrando desconforto e sono perturbado causado pelo ronco.

A apneia do sono é um grave problema que acomete mais de 30% dos adultos brasileiros. Este adulto, que hoje ronca e tem apneia, pode ter passado pela infância já apresentando sinais de predisposição para a doença. Por isso, entender o que fazer quando criança ronca é fundamental para identificar precocemente esses sinais e prevenir problemas futuros.

Quem sabe, além disso, se você souber mais a respeito, pode identificar precocemente estes sinais, ajudando a evitar a doença, já na infância e, assim, reduzir a estatística acima!!

Por que criança ronca?

O ronco é o barulho da respiração passando por um espaço mais estreito, ou melhor, insuficiente para a respiração. O exame otorrinolaringológico portanto vai identificar os fatores responsáveis pelo estreitamento das vias respiratórias, procedendo a desobstrução e normalizando a respiração.

 

Bebê dormindo profundamente, representando o impacto do ronco na respiração das crianças.

A criança que ronca tem apneia?

Os exames e a experiência dos profissionais mostram que nem sempre o ronco está relacionado à apneia, mas a apneia está sempre ligada ao ronco. Por essa razão, exames detalhados são fundamentais para um diagnóstico diferencial seguro, garantindo a orientação adequada do tratamento.

Como a respiração bucal afeta os maxilares?

Anatomicamente, o meio da face, onde fica o osso maxilar, tem tudo a ver com respiração. Entretanto, o esforço muscular para complementar a respiração e conseguir inalar mais oxigênio pode causar uma inadequação da função da musculatura facial, dentro e fora da boca.

O que fazer, nestas condições? Qual o tratamento? 

Nestes casos, temos atuação de 2 fatores inadequados: forma e função. A forma das arcadas e as funções respiratórias e mastigatórias se desorganizam, desequilibrando as forças de atuação e, consequentemente, contraindo transversalmente a forma dos maxilares. 

A ortodontia corrige a forma das arcadas dentárias que, permanecem estáveis, a partir do momento em que a função também estiver reabilitada.   

Sendo uma situação que, para a reabilitação, exige atuação de 2 ou mais especialidades, os profissionais consultados devem estar atentos às funções relacionadas com a forma observadas. 

O sucesso da ortodontia, no tratamento da forma, sem o tratamento da função, vai resultar em insucesso, da mesma maneira como o tratamento da função, sem a reabilitação da forma, vai retornar em insucesso.  

Uma avaliação cuidadosa, depois de analisar o histórico do cliente e da documentação adequada, pode conduzir ao sucesso do tratamento único e bem realizado. 

Sinta-se à vontade para nos dirigir qualquer dúvida que tenha restado, com relação a este assunto e faça contato conosco, pelo link.

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